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Por que devo ir à igreja?

Leia mais:Por que devo ir à igreja?Nas regiões onde a carência de água é bastante prejudicial à sobrevivência do ser humano, os caminhões-pipa são indispensáveis para que muitas famílias possam receber periodicamente o mínimo necessário de água para sua sobrevivência. Sem este veículo que leva a água em seu reservatório, muitas famílias estariam condenadas a conviver com a falta d’água. E todos sabem que esse líquido é um elemento necessário para nossa sobrevivência.

O caminhão-pipa transportando a água está de certa forma levando vida a todos aqueles que dependem  dessa substância para continuar vivos. Abastecido, ele cumpre o seu papel de ser um rio onde não há nascentes.

Muitas pessoas se perguntam qual a importância de participar da Igreja. Muitos se afastam da comunidade cristã pelos mais variados motivos. Outros até participam, mas voltam para casa do mesmo modo como chegaram. Em meio a uma sociedade que, muito rapidamente, vai criando a mentalidade de que a espiritualidade é algo individualista, qual o sentido de participar da Igreja? Por que ir à igreja?

Muitas vezes se chega à igreja como um caminhão-pipa, porém vazio, sem a água necessária que é sinal de vida. Diante do mistério de Deus, da Palavra proclamada, refletida e meditada, do pão e do vinho que se tornam o Corpo e Sangue de Cristo, nos abastecemos da Vida em Plenitude oferecida pelo próprio Cristo. Deste modo voltamos para casa cheios da Água Viva e, assim, podemos partilhar com aqueles que convivem conosco a Água que em nós foi depositada em nosso coração.

O coração é o depósito da Vida em Plenitude, no qual levamos o amor de Deus a nossos irmãos e irmãs. Quando deixamos de participar da Igreja nosso coração fica vazio e seco. Como alguém pode saciar a sede de outra pessoa se não possui nem mesmo água suficiente para saciar a própria sede?

Um caminhão-pipa só cumpre seu papel se estiver abastecido de água. Um ser humano só se sente completo como pessoa se estiver abastecido da presença de Deus. Por que ir à igreja? Ir à igreja porque nela está a Fonte de Água Viva, que sacia nossas sedes interiores. E porque, uma vez abastecidos da presença de Deus em nós, podemos levar esta mesma Água a todos aqueles que pedem uma gota da Água da Vida, a qual lhes devolva o sentido de viver em uma sociedade que partilha outras águas artificiais que não saciam a sede; mas pelo contrário, fazem com que o ser humano sempre tenha mais sede de vida verdadeira.

Ir à igreja porque lá encontramos a comunidade reunida. Na união com os irmãos e irmãs de comunidade partilhamos as dores e alegrias da vida em uma comum unidade. Ir à igreja porque é lá que o milagre da Eucaristia acontece em toda Santa Missa celebrada. Ir à igreja para voltarmos para casa melhores do que chegamos.

Muitas pessoas quando voltam para casa, ouvem de seus familiares: “Você foi rezar e voltou pior?” Quando voltamos para casa abastecidos do Amor de Cristo em nós é impossível voltarmos para o cotidiano da vida do mesmo jeito que chegamos. Somente quem teve sua sede saciada por Deus poderá saciar a sede de outras pessoas com o mesmo amor que recebeu.

Se o caminhão-pipa leva a água que sacia a sede humana biológica, nós somos convidamos a sair da igreja com o coração abastecido da Água Viva que sacia a nossa sede humana do Amor Divino.

Fonte: Canção nova - Disponivem em: http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/por-que-devo-ir-a-igreja/

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Como ler a Bíblia

Leia mais:Como ler a BíbliaO Concílio Vaticano II indica critérios para uma interpretação da Escritura conforme o Espírito que a inspirou

O documento do Concílio Vaticano II, Dei Verbum, orienta como a Bíblia deve ser lida. “Deus, na Sagrada Escritura, falou por meio de homens e de modo humano: deve o interprete da Sagrada Escritura, para bem entender o que Deus nos quis transmitir, investigar atentamente o que foi que os hagiógrafos, de fato, quiseram dar a entender e, por suas palavras, aprouve a Deus manifestar.

Para descobrir a intenção dos hagiógrafos, devem-se levar em conta, entre outras coisas, também os “gêneros literários”, pois a verdade é apresentada e expressa de maneira bem diferentes nos textos, de um modo ou outro históricos, proféticos ou poéticos, bem como em outras modalidades de expressão. Ora, é preciso que o intérprete pesquise o sentido que, em determinadas circunstâncias, o hagiógrafo, conforme a situação de seu tempo e de sua cultura, quis exprimir e exprimiu por meio de gêneros literários então em uso. Pois, para corretamente entender aquilo que o autor sacro haja intencionado afirmar por escrito, é necessário levar devidamente em conta tanto as nossas maneiras comuns e espontâneas de pensar, falar e contar, as quais já eram correntes no tempo do hagiógrafo, como a que costumavam empregar-se no intercâmbio humano daquelas eras.

Mas como a Sagrada Escritura deve ser também lida e interpretada naquele mesmo Espírito em que foi escrita, para bem captar os sentidos dos textos sagrados, deve-se atender com não menor diligência ao conteúdo e à unidade de toda a Escritura, levada em conta a Tradição viva da Igreja toda e a analogia da fé. Cabe aos exegetas trabalhar esforçadamente dentro dessas diretrizes para mais aprofundadamente entender e expor o sentido da Sagrada Escritura, a fim de que, por seu trabalho de certo modo amadureça o julgamento da Igreja. Pois tudo o que concerne à maneira de interpretar a Escritura, está sujeito, em última instância, ao juízo da Igreja, que exerce o mandato e o ministério divino de guardar e interpretar a Palavra de Deus”(n.12).

Devemos compreender que a Bíblia é a Palavra de Deus escrita para os homens e pelos homens; logo, ela apresenta duas faces: a divina e a humana. Logo, para poder interpretá-la bem é necessário o reconhecimento da sua face humana, para depois, compreender a sua mensagem divina.

Não se pode interpretar a Sagrada Escritura só em nome da “mística”, pois, muitas vezes, podemos ser levados por ideias religiosas pré-concebidas, ou mesmo podemos cair no subjetivismo. Por outro lado, não se pode querer usar apenas os critérios científicos (linguística, arqueologia, história…); é necessário, após o exame científico do texto, buscar o sentido teológico.

A Bíblia não é um livro caído do céu, ela não foi ditada mecanicamente por Deus e escrita pelo autor bíblico (=hagiógrafo), mas é um livro que passou pela mente de judeus e gregos, numa faixa de tempo que vai do séc. XIV a.C. ao século I d.C. Por causa disso, é necessário usar uma tradução feita a partir de originais e com seguros critérios científicos.

Os escritos bíblicos foram inspirados a certos homens, isto é, o Espírito Santo iluminou a mente do hagiógrafo a fim de que ele, com sua cultura religiosa e profana, pudesse transmitir uma mensagem fiel à vontade de Deus. A Bíblia é, portanto, um livro humano-divino, todo de Deus e todo do homem, ela transmite o pensamento de Deus, mas de forma humana. É como o Verbo encarnado, Deus e homem verdadeiro. É importante dizer que a inspiração bíblica é estritamente religiosa, isto é, não devemos querer buscar verdades científicas na Bíblia, mas verdades religiosas, que ultrapassam a razão humana: o plano da salvação do mundo, a sua criação, o sentido do homem, do trabalho, da vida, da morte etc.

Não há oposição entre a Bíblia e as ciências naturais; ao contrário, os exegetas (estudiosos da Bíblia) usam das línguas antigas, da história, da arqueologia e outras ciências para poder compreender melhor o que os autores sagrados quiseram nos transmitir.

Mas é preciso ficar claro que a revelação de Deus através da Bíblia não tem uma garantia científica de tudo o que nela está escrito. É inútil pedir à Bíblia uma explicação dos seis dias da criação, ou da maneira como podiam falar os animais, como no caso da jumenta de Balaão. Esses fatos não são revelações, mas tradições que o autor sagrado usou para se expressar.

A própria história contida na Bíblia não deve ser tomada como científica. O que importa é a “verdade religiosa” que Deus quis revelar, e que, às vezes, é apresentada embutida em uma parábola, ou outra figura de linguagem.

O Concilio Vaticano II indica três critérios para uma interpretação da Escritura conforme o Espírito que a inspirou:

1. Prestar muita atenção “ao conteúdo e à unidade da Escritura inteira”. Por mais diferentes que sejam os livros que a compõem, a Escritura é una em razão da unidade do projeto de Deus, do qual Cristo Jesus é o centro e o coração, aberto depois de Sua Páscoa.

2. Ler a Escritura dentro “da Tradição viva da Igreja inteira”. Como ensinaram os padres da Igreja, “a Sagrada Escritura está escrita mais no coração da Igreja do que nos instrumentos materiais”. Com efeito, a Igreja leva em sua Tradição a memória viva da Palavra de Deus, e é o Espírito Santo quem lhe dá a interpretação espiritual da Escritura.

3. Estar atento à “anagogia da fé”, isto é, à coesão das verdades da fé entre si e no projeto total da Revelação.

Texto por: Prof.Felipe Aquino
Fonte: Canção Nova - disponivel em: http://formacao.cancaonova.com/biblia/estudo-biblico/como-ler-a-biblia/
Foto disponivel em: http://ccblondres.com/capelania/tag/mes-da-biblia/

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Como o sagrado entra na vida cotidiana?

Leia mais:Como o sagrado entra na vida cotidiana?Quando entramos em uma igreja e impulsionados pelos imponderáveis do ambiente, nos ajoelhamos diante do Sacrário, rezamos o Pai-Nosso, ou quando fazemos uso da água benta, temos uma noção bem exata desse ato que praticamos?

Muito ao nosso alcance e de grande benefício espiritual, está a riqueza dos sacramentais.

“Chamam-se sacramentais os sinais sagrados instituídos pela Igreja cuja finalidade é preparar os homens para receberem os frutos dos sacramentos e santificarem as diferentes circunstâncias da vida” (CEC 1677).

“Os sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos, mas oferecem aos fiéis bem-dispostos a possibilidade de santificarem quase todos os acontecimentos da vida por meio da graça divina que deriva do mistério pascal da paixão, morte e ressurreição de Cristo” (CEC 1670).

Diferenças entre os Sacramentos e os Sacramentais

Há distinções substanciais entre o sacramento e o sacramental.

Os sacramentos produzem seu efeito ex opere operato (“pela obra realizada”) por sua própria virtude, quando devidamente ministrados e recebidos ; a eficácia dos sacramentais, ex opere operantis (“pela ação daquele que opera”) pela disposição dos que os recebem. Assim, para que haja um frutuoso efeito das graças dos sacramentais, são necessárias também nossa plena consciência e boa disposição ao recebê-los.

Os sacramentos contêm e conferem a graça habitual ou santificante que é a graça que nos dá uma verdadeira e real participação na vida do próprio Deus; os sacramentais nos preparam para receber e cooperar com as graças atuais as quais, como o próprio nome indica, são atos fugazes e transitórios e, não hábitos permanentes como o é a graça santificante.

Os sacramentos foram instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo, e são apenas sete (batismo, crisma, eucaristia, confissão, unção dos enfermos, ordem e matrimônio) Já os sacramentais são instituídos pela Igreja, que pode aumentar o seu número, se julgar conveniente para o bem das almas.

Mas, quais são os sacramentais ?

Por serem numerosos, muitos teólogos reduzem a seis grupos:

a) Orans (Orante): algumas orações, tais como o Pai-Nosso e as orações que, publicamente, costuma rezar a Igreja: as Ladainhas, por exemplo.

b) Tinctus (Molhado): o uso da água benta; certas unções que se usam na administração de alguns sacramentos e que não pertencem à sua essência.

c) Edens (Comido); indica o uso do pão bento ou outros alimentos santificados pela bênção de um Sacerdote.

d) Confessus (Confessado): quando se reza o Confiteor, individual ou publicamente. – Ou seja, rezando o Confiteor para pedir perdão a Nosso Senhor por tantas falhas que cometemos , sem lembrar-Se mais da falta, Ele, já neste ato, nos cumula de graças.

e) Dans (Dado): esmolas espirituais ou corporais, bem como os atos de misericórdia, prescritos pela Igreja. – Acima das esmolas que possamos dar, está o bem espiritual que possamos fazer ao próximo. Além desse ato ser um sacramental, adquirimos uma série de méritos pela caridade fraterna e pelas outras virtudes que a acompanham.

f) Benedicens (Bendizente): as bênçãos que dão o Papa, os Bispos e os sacerdotes; os exorcismos; a bênção de reis, abades ou virgens e, em geral, todas as bênçãos sobre coisas santas.

Quantas graças, quantas dádivas da Santa Igreja à nossa disposição!

Os efeitos que produzem ou podem produzir os sacramentais dignamente recebidos são muitos. Em geral:

I. Obtêm graças atuais, com especial eficácia, pela intervenção da Igreja (ex opere operandis Ecclesiae).

II. Perdoam os pecados veniais por via de impetração, enquanto que, pelas boas obras que fazem praticar e pela virtude das orações da Igreja, excitam-nos aos sentimentos de contrição e atos de caridade.

III. Às vezes, perdoam toda pena temporal, atinente aos pecados passados, em virtude das indulgências que costumam acompanhar o uso dos sacramentais. Por exemplo, a água benta.

IV. Obtêm-nos graças temporais, se convenientes para nossa salvação. Por exemplo, saúde corporal, defesa contra as tempestades, uma viagem bem-sucedida, etc.

Embora os efeitos dos sacramentais não dependam, principalmente, da disposição com que são administrados ou recebidos, é necessário estar na graça de Deus para receber as graças atuais dos sacramentais com maior eficácia.

Dentro desta perspectiva, “não há uso honesto das coisas materiais que não possa ser dirigido à santificação dos homens e o louvor a Deus.”(II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 61: AAS 56 (1964) 116-117)

Sacramentais: a entrada do sagrado a todas dimensões da vida

O ser humano, obra predileta de Deus em sua criação, não somente recebe o poder de administrar os bens materiais criados por Deus, mas um chamado especial a dirigi-los novamente até Ele. A vida terrena é para o homem uma plataforma até o Céu, através da qual deve aprender a transcender, a qual deve administrar para fazer o bem e ainda oferecê-la e consagrá-la novamente no serviço de Deus.

Apesar desta missão ocorrer de maneira plena no Santo Sacrifício da Eucaristia, esta missão do homem se estende a todos os aspectos de sua vida e é apoiada notavelmente pelo recurso dos Sacramentais da Igreja, destacados recentemente pelo informativo National Catholic Register. “Os Sacramentais são extensões dos sete sacramentos e trazem a graça de Deus a tudo o que fazemos”, recordou o autor Philip Kosloski em um artigo para esse meio. Nas palavras do Bendicionário do Ritual Romano, são “irradiações dos sacramentos. Ambos são fonte de vida divina e ambos tem um idêntico propósito: a vida divina”.

A doutrina sobre os sacramentais, que se estende muito além das imagens religiosas, a água benta ou os rosários (alguns dos sacramentais mais conhecidos), foi reiterada pelo Concílio Vaticano II. “Para os membros bem dispostos dos fiéis, a liturgia dos sacramentos e os sacramentais santifica quase todos os eventos em suas vidas”, destaca a Sacrosanctum Concilium. “A eles se dá o acesso à corrente da divina graça que flui do mistério pascal da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, a fonte da qual todos os sacramentos e sacramentais obtêm seu poder”.

Os objetos que podem se abençoados segundo o Ritual Romano anterior incluem pessoas, comidas, objetos e lugares, como o pão, o vinho, a manteiga, a cerveja, o azeite, o fogo, as ferramentas de alpinismo. O Novo Ritual Romano inclui uma ampla gama de objetos e lugares modernos como os lares, bibliotecas, oficinas, lojas comerciais, fábricas e estúdios de comunicação como a rádio e a televisão. Além disso os objetos incluem instrumentos de pesca, ferramentas de trabalho, campos de semear, gado, alimentos e animais, além dos objetos de arte sacra, devocionais e de uso litúrgico.

“Ambos livros rituais são aprovados pela Igreja e podem ser empregados por qualquer sacerdote”, recordou Koloski. “Juntos fazem eco de uma só voz que diz que tudo deve ser levado sob o domínio de Cristo. Isto é algo profundo e aos poucos perdemos isto de vista”. A realidade dos sacramentais recorda que para o cristão não existe uma vida dupla e que Deus está presente em todos os aspectos da vida.

Fonte: Aleteia - Disponivel em: http://pt.aleteia.org/2016/03/03/como-o-sagrado-entra-na-vida-cotidiana/ acesso em 24/03/201.


Foto disponivel em: http://almasdevotas.blogspot.com.br/2012/02/junho-mes-do-sagrado-coracao-de-jesus.html

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5 lugares simples e poderosos para rezar na sua casa

Leia mais:5 lugares simples e poderosos para rezar na sua casaCerto dia, fiquei pensando nos melhores lugares da casa para rezar, e também pensei sobre o que rezar e como rezar em cada um deles. Não sei se cheguei a algumas conclusões aceitáveis, mas tentarei começar esta semana a colocar em prática o que compartilharei com vocês:

1. Na entrada

É muito bonito fazer uma pequena oração de agradecimento ao chegar em casa. Gratidão por ter um lar, um abrigo, um espaço onde viver. Se for o caso, agradecer por ter alguém com quem compartilhar esse espaço. Ao sair, você pode fazer o sinal da cruz, repleto de significado. Que o Senhor nos guarde, acompanhe e oriente nas atividades fora de casa.

2. Na cozinha

Cozinhar é um ato de amor, de doação. E o alimento vai nutrir o corpo, que é templo do Espírito Santo. Aqui, vale a pena fazer uma oração de oferecimento do trabalho, do esforço: colocar o amor ao serviço daqueles para quem cozinho – inclusive quando cozinho só para mim.

3. À mesa

Compartilhar o pão é sinal de fraternidade. Foi à mesa que Jesus se preparou para sua grande entrega. O Senhor também está presente durante nossas refeições. Uma simples oração de bênção dos alimentos, uma ação de graças, uma petição pelos que não têm o que comer, mesmo que apenas interiormente, dão muito sentido a estes momentos do dia.

4. No quarto

A solidão de cada um é um lugar de encontro com o Pai. Vale a pena colocar nas mãos de Deus todos os anseios, preocupações, conquistas, frustrações do dia. Pode ser um momento de recolhimento, também para assumir o silêncio da nossa ida. Buscar o Senhor e pedir que Ele abençoe o nosso descanso.

5. No chuveiro

Sim, no chuveiro! Tomar banho é um ato de satisfação, força e prazer. Sentir a água nos faz sentir-nos vivos e nos dispõe a descansar, ou a começar bem o dia. A água lava, cura, refresca, aquece. Tornar o Senhor presente nesse momento é torná-lo presente em minha necessidade de recomeçar, de descansar, de sentir calor ou frio, de sentir sua proteção após a batalha do dia.

Há outros lugares, outros momentos e cantos a serem aproveitados: a imagem de Nossa Senhora na estante, a foto da família na parede… Busque seus lugares e reze. Encontre o Senhor no cotidiano, permita que Ele participe da sua vida. Você verá que, com Ele, o dia será muito melhor!

 

Fonte: Aleteia - Dispónivel em: http://pt.aleteia.org/2016/03/08/5-lugares-para-rezar-em-casa/


Foto disponivel em: http://pt.aleteia.org/2016/03/08/5-lugares-para-rezar-em-casa/

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10 frases de Jesus que transformaram a humanidade

Leia mais:10 frases de Jesus que transformaram a humanidadeÉ difícil calcular o impacto que estas frases de Jesus de Nazaré tiveram ao longo da história. Mais difícil ainda negar este impacto. E ainda mais difícil, às vezes, deixar que tais frases penetrem e transformem o próprio coração.

“Amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.” (João 13,34)

“Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra.” (João 8,7)

“Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem” (Lucas 23,34)

“A verdade vos tornará livres.” (João 8,32)

“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.” (Matus 5,7)

“Para Deus tudo é possível.” (Mateus 19,26)

“Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, se faça vosso servo” (Mateus 20, 16)

“Reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação.” (Lucas 21,28)

“Segue-me.” (João 1, 43)

“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna.” (João 3, 36)

 

Fonte: Aleteia. Doponivel em: http://pt.aleteia.org/2016/03/05/10-frases-de-jesus-que-transformaram-a-humanidade/

Foto disponivel em: http://mixdetemas.com.br/jesus-cristo/