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lançamento da Campanha da Fraternidade 2015

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Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.

O lançamento da Campanha da Fraternidade 2015 será no dia 18 de fevereiro, às 09:00, nno auditório da Cúria Metropolitana de Goiânia. Para auxiliar na vivência e divulgação da Campanha nas dioceses, paróquias e comunidades, a Comissão Executiva da CF 2015 disponibiliza materiais para serem baixados, entre eles o cartaz, textos formativos, hino e partitura, oração e apresentações.

Lançamento da Campanha da Fraternidade 2015

Dia: 18/02/2015

Horário: 09:00

Local: auditório da Cúria Metropolitana de Goiânia(Praça Dom Emanuel, s/n°, Centro. Goiânia-GO - Caixa Postal 174 – CEP: 74001-970)

 

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Papa: Contemplar o Evangelho e não as telenovelas. Jesus dá esperança

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Terça-feira, 3 de fevereiro, na Missa em Santa Marta o Papa Francisco exortou os cristãos a escutarem o Evangelho e não telenovelas. O Santo Padre sublinhou que a contemplação diária do Evangelho ajuda-nos a ter a verdadeira esperança.

Desenvolvendo a sua homilia a partir da passagem da Carta aos Hebreus que fala sobre a esperança, o Papa Francisco propôs a “oração de contemplação” que se faz com o Evangelho na mão lendo e refletindo sobre os acontecimentos:

“Como faço a contemplação com o Evangelho de hoje? Vejo que Jesus estava no meio da multidão, à sua volta estava muita multidão. Cinco vezes diz esta passagem a palavra ‘multidão’. Mas Jesus nunca descansava? Eu posso pensar: ‘Sempre com a multidão...’ Mas a maior parte da vida de Jesus é passada na estrada, com a multidão. Mas não descansava? Sim, uma vez diz o Evangelho, que dormia no barco mas veio a tempestade e os discípulos acordaram-no. Jesus estava continuamente entre a gente. E vê-se Jesus assim, contemplo Jesus assim, imagino Jesus assim. E digo a Jesus o que me vem de dizer-lhe.”

O Santo Padre sublinhou, desta forma, que a oração de contemplação ajuda-nos na esperança. Permite-nos fazer crescer a esperança se concedermos 15 minutos de atenção a uma pequena passagem do Evangelho – afirmou o Papa Francisco:

“…imagina o que aconteceu e fala com Jesus. Assim, o teu olhar estará fixo em Jesus e não tanto nas telenovelas, por exemplo. O teu ouvido estará fixo nas palavras de Jesus e não tanto nos mexericos do vizinho e da vizinha…”. (RS)

Foto por: osservatore romano
Fonte Radio Vaticano - Disponivel em:http://pt.radiovaticana.va/news/2015/02/03/papa_contemplar_o_evangelho_e_n%C3%A3o_as_telenovelas/1121321

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Adiada a Assembléia Paróquial 2015

Carrissímos;

Leia mais:Adiada  a Assembléia Paróquial 2015Informamos que devido a uma indisponibilidade física de nosso pároco Pe. Alexandre, infelizmente foi adiada a assembléia paróquial de 2015, marcada para este fim de semana, dia 01/02/2015.

A nova data será dia 22/02 para que haja tempo hábil para o restabelecimento da saúde de nosso sacerdote!

Pedimos a gentileza que evitem alardes sobre a saúde do padre, todas as providências já haviam sido tomadas e o adiamento foi apenas para evitarmos uma super exposição física do mesmo... reafirmamos que ele passa bem com graça de Deus e a proteção de Maria!

As missas permacem como de costume, portanto nos conservemos firmes na fé e coloquemos em nossas orações nosso paróco e toda a comunidade!

Assembléia Paróquial 2015

Dia: 22/02/2015

Local: Matriz Bom Jesus

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Por que se confessar com um padre?

Leia mais:Por que se confessar com um padre?ACUSAÇÃO: “Quem pode perdoar os pecados senão Deus? ” (Mc 2,7).
RESPOSTA : Quem negava a Jesus o poder de perdoar os pecados e até O tachava de blasfemador eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu: “Para que saibais que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados […]” (Mc 2,10) e curou o paralítico, que foi perdoado à vista deles.

Esse poder de perdoar os pecados, o Senhor o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores, no dia mais solene: na Ressurreição quando lhes apareceu e disse: “Assim como o pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo. Àquele a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20,21-23).

Não resta dúvida de que o sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: “Recebei o (dom do) Espírito Santo […]” expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um dom especial, merecido por Cristo e a eles conferido em favor das almas, remidas pelo sangue derramado na cruz. Daí dizer: “Eu não me confesso com os padres, porque eles também são pecadores” demonstra igual insensatez ao se afirmar: “Eu não vou, com minha doença, procurar conselho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes”.

Por isso, os católicos, mesmo que sejam, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus. Os outros crentes, porém, preferem ignorar essas palavras de Cristo e desprezar o grande dom do Senhor no sacramento da penitência. Para motivar esse procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: “Convertei-vos… fazei penitência… arrependei-vos, para que vossos pecados sejam perdoados,… para que sejais salvos”.

Ninguém duvida de que o sincero arrependimento dos pecados, com firme propósito de não pecar mais, e a satisfação feita a Deus e aos prejudicados, eram no Antigo Testamento condições necessárias e suficientes para obter perdão do Altíssimo. O mesmo vale ainda hoje para todos os que desconhecem a Jesus e o Evangelho, para os que não têm nenhuma ocasião de se confessar; são ainda condições necessárias para obter perdão na boa confissão. Mas quem no seu orgulho não acredita na veracidade e obrigatoriedade das palavras de Cristo Ressuscitado, com as quais Ele instituiu o sacramento da penitência, e por isso não quer se confessar, dificilmente receberá perdão!

Cada pecado é um ato de orgulho e de desobediência contra Deus. Por isso “Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte na cruz” (Fl 2,8) para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados e nos merecer o perdão. Por essa razão, Ele exige de nós confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do Seu representante, legitimamente ordenado. Conforme a Sua promessa: “Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado” (Lc 18,14).

Alguns “crentes” aliciam os católicos para sua crença, com a promessa de que, depois do batismo (pela imersão), estes estarão livres de qualquer pecado e nem poderão mais pecar! (Conseqüentemente, não precisarão mais de nenhuma confissão). Apóiam essa afirmação nas palavras bíblicas de I Jo 3, 6 e 9 “Quem permanece n’Ele não peca; quem peca não O viu, nem O conheceu” e “Todo aquele que é gerado por Deus, não comete pecado, porque nele permanece o germe divino” (a graça santificante).

Em resposta, lembro o princípio bíblico de que entre as verdades bíblicas, reveladas por Deus, não pode haver contradições. Por isso, as palavras menos claras devem ser esclarecidas por palavras mais claras ou pela autoridade estabelecida por Deus (Magistério da Igreja). Ora, o próprio apóstolo escreve em (I Jo 1,8-10): “Se dizemos que não temos pecado algum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda a iniquidade. Se pensamos não ter pecado, nós O declaramos mentiroso e a sua palavra não está em nós”.

Por isso, a Tradição Apostólica interpreta as palavras de I Jo 3,9: “Todo aquele que é gerado por Deus não peca” no sentido de “não deve pecar gravemente”, já que possuindo a graça de Deus, tem suficiente força para vencer as tentações. Enquanto as claras palavras em I Jo 1,8-10 falam dos pecados leves – veniais; sendo somente Maria Imaculada livre de qualquer mancha do pecado original e pessoal, em previsão dos méritos antecipados de Jesus Cristo que a escolheu por sua Mãe. Portanto, todos os homens adultos necessitam de Misericórdia Divina; e os sinceros seguidores da Bíblia receberam-na, agradecidos, no sacramento da confissão.

Fonte: Canção Nova. Diponivel em: http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/por-que-se-confessar-com-um-padre/

Foto: disponivel em: http://2.bp.blogspot.com/-9ig2FYE2EEY/T-uFFD58SKI/AAAAAAAAAUg/gZhvlZ85VDQ/s1600/13112011103507CONFISSAO_490X225.JPG

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Os santos intercedem mesmo por nós?

Leia mais:Os santos intercedem mesmo por nós?Algumas pessoas perguntam se a intercessão dos santos é uma realidade.

A Igreja sempre acreditou que as pessoas, que morreram perfeitamente santas, imediatamente vão para o céu; isto é, para a comunhão com Deus. Nos primórdios do Cristianismo, os cristãos já celebravam Santas Missas sobre túmulos de mártires, suplicando-lhes a intercessão.

Mesmo no Antigo Testamento, já encontramos uma base bíblica com referência à intercessão dos que já estão na glória de Deus. Isso está no segundo livro de Macabeus. O povo judeu estava em guerra contra os gentios na época em que era liderado por Judas Macabeus. Para levantar o ânimo dos guerreiros, Judas contou-lhes a visão que teve, na qual Onias, sacerdote já falecido e Jeremias, intercediam por eles:

“Narrou-lhes ainda uma visão digna de fé uma espécie de visão que os cumulou de alegria. Eis o que vira: Onias, que foi sumo sacerdote, homem nobre e bom, modesto em seu aspecto, de caráter ameno, distinto em sua linguagem e exercitado desde menino na prática de todas as virtudes, com as mãos levantadas, orava por todo o povo judeu.
Em seguida havia aparecido do mesmo modo um homem com os cabelos todos brancos, de aparência muito venerável, e nimbado por uma admirável e magnífica majestade. Então, tomando a palavra, disse-lhe Onias: Eis o amigo de seus irmãos, aquele que reza muito pelo povo e pela cidade santa, Jeremias, o profeta de Deus. E Jeremias, estendendo a mão, entregou a Judas uma espada de ouro, e, ao dar-lhe, disse: Toma esta santa espada que Deus te concede e com a qual esmagarás os inimigos.” (2Mac 15, 11-15)

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina no §956:
“Pelo fato de os habitantes do Céu estarem unidos mais intimamente com Cristo, consolidam com mais firmeza na santidade toda a Igreja. Eles não deixam de interceder por nós junto ao Pai, apresentando os méritos que alcançaram na terra pelo único mediador de Deus e dos homens, Cristo Jesus. Por seguinte, pela fraterna solicitude deles, a nossa fraqueza recebe o mais valioso auxílio” (LG 49).

São Domingos de Gusmão, moribundo, afirma a seus irmãos:
“Não choreis! Ser-vos-ei mais útil após a minha morte e ajudar-vos-ei mais eficazmente do que durante a minha vida”.

E Santa Teresinha do Menino Jesus também confirma isso antes de morrer, dizendo: “Passarei meu céu fazendo bem na terra”.

A Tradição da Igreja está repleta de confirmações sobre a intercessão dos santos. Vejamos o que afirmam outros importantes santos.

São Jerônimo (340-420), doutor da Igreja, declara:
“Se os Apóstolos e mártires, enquanto estavam em sua carne mortal, e ainda necessitados de cuidar de si, ainda podiam orar pelos outros, muito mais agora que já receberam a coroa de suas vitórias e triunfos. Moisés, um só homem, alcançou de Deus o perdão para 600 mil homens armados; e Estevão, para seus perseguidores. Serão menos poderosos agora que reinam com Cristo? São Paulo diz que com suas orações salvara a vida de 276 homens, que seguiam com ele no navio [naufrágio na ilha de Malta]. E depois de sua morte, cessará sua boca e não pronunciará uma só palavra em favor daqueles que no mundo, por seu intermédio, creram no Evangelho?” (Adv. Vigil. 6)

Santo Hilário de Poitiers (310-367), bispo e doutor da Igreja, garantia que:
“Aos que fizeram tudo o que tiveram ao seu alcance para permanecer fiéis, não lhes faltará, nem a guarda dos anjos nem a proteção dos santos”.

São Cirilo de Jerusalém (315-386), bispo de Jerusalém e doutor da Igreja, também afirmava que:
“Comemoramos os que adormeceram no Senhor antes de nós: Patriarcas, profetas, Apóstolos e mártires; para que Deus, por sua intercessão e orações, se digne receber as nossas”.

O Concílio de Trento (1545-1563) em sua 25ª Sessão, confirmou que:
“Os santos que reinam agora com Cristo, oram a Deus pelos homens. É bom e proveitoso invocá-los suplicantemente e recorrer às suas orações e intercessões, para que vos obtenham benefícios de Deus, por NSJC, único Redentor e Salvador nosso. São ímpios os que negam que se devam invocar os santos que já gozam da eterna felicidade no céu. Os que afirmam que eles não oram pelos homens, os que declaram que lhes pedir por cada um de nós em particular é idolatria, repugna à palavra de Deus e se opõe à honra de Jesus Cristo, único Mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2,5)”.

Por tudo isso é que a Igreja ensina que devemos suplicar a intervenção dos santos. Essa, e especialmente a de Nossa Senhora, que é a mais poderosa de todas as intercessoras, não substitui a mediação única de Cristo; ao contrário, a reforça. Pois, sem a mediação única e indispensável de Cristo nenhuma outra intercessão teria valor, já que todas são feitas através de Jesus Cristo. Por isso, a Igreja não teme invocar os santos e suas preces por nós diante de Deus.

É por isso também que a Igreja recomenda que os pais coloquem nomes de santos em seus filhos, a fim de que tenham desde pequenos um patrono no céu.

Texto por: Prof. Felipe Aquino

Fonte: Canção nova - Diponivel em: http://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/os-santos-intercedem-mesmo-por-nos/

Foto: http://obenedictus.blogspot.com.br/2011/11/intercessao-dos-santos-ou-evocacao-dos.html